O Zinco é um mineral muito importante. Ele participa de aproximadamente 100 enzimas, além de funções essenciais como divisão celular, expressão genética, processos fisiológicos como crescimento e desenvolvimento, na transcrição genética, na morte celular, tem papel antioxidante, participar da função imunológica e no desenvolvimento cognitivo.
Os benefícios que os níveis adequados de zinco trazem para saúde são diversos: fortalece o sistema imunológico, melhorar a memória, atua no desenvolvimento do bebê, melhora a cicatrização, ajuda na prevenção da diabetes.
E quando esse nutriente está com níveis muito abaixo do ideal pode ocasionar alterações fisiológicas como, hipogonadismo, danos oxidativos, alterações do sistema imune, danos neuropsicológicos, dermatites, distúrbios alimentares, retardo no desenvolvimento corporal e sexual.
O excesso de zinco no organismo pode ocorrer devido a uma alimentação prioritariamente composta de ultraprocessados e através da suplementação sem acompanhamento de um nutricionista ou médico.
Alguns sintomas do excesso de zinco são náuseas, vômitos e diarreia, deficiência de cobre, por existir uma relação entre os dois minerais. Pode ocorrer intoxicação por se tratar de um metal.
Caso necessite de suplementação a forma com maior biodisponibilidade é o Bisglicinato de Zinco (zinco quelato).
Nos alimentos encontramos esses nutrientes nos mariscos, ostras, carnes vermelhas, amendoim, nas leguminosas – os fitatos presentes nas leguminosas reduzem a biodisponibilidade do zinco, portanto a forma correta de preparo é essencial, encontramos zinco também nas sementes de abóbora, linhaça e gergelim.
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