As pedras preciosas que inspiram o cinema

Ouro, diamantes, esmeraldas, rubis… Só de falar, a voz da gente até muda. Seja com sua beleza natural bruta ou ressaltada por lapidação, os minerais de valor, as chamadas “pedras preciosas”, passam uma impressão de força natural, que é muito explorada pela sétima arte.

Ou você nunca viu um filme com alguma “pedra poderosa”?

De filmes a desenhos, as pedras de minerais gemológicos são frequentemente atribuídas a poderes espetaculares. Por exemplo, a esmeralda aparece como uma pedra poderosa no filme Homem de Ferro 2 (Marvel Studios), onde o vilão Ivan Vanko utiliza uma grande pedra para criar um reator de energia.

Minerais gemológicos fictícios também são usados para criar uma atmosfera de poder ainda maior. O que falar das pedras com poderes incrivelmente destrutivos, as chamadas jóias do infinito, dos filmes das Marvel como “Vingadores: Guerra Infinita” e “Vingadores: Ultimato”?

Os cristais e gemas também são usadas como objetos especiais nos desenhos animados. A série de animação Steven Universe também usa gemas como fonte de poder, e  gemas como quartzo rosa, a safira e o rubi compõem personagens da série.

No mundo anime, a série Naruto mostra um colar que foi dado por Tsunade a Naruto. O colar possui um pingente de um cristal verde com propriedades curativas e protetoras. Nesta história, o cristal é um mineral fictício chamado “Ryugu Stone”.

Dentre as gemas que receberam destaque no cinema, um bom exemplo é o diamante azul, o “Coração do Oceano”, no filme Titanic.

Na verdade, esta gema não era um diamante, e sim, uma zircônia cúbica.

Mas sua criação foi inspirada no Diamante Hope, que fica atualmente no Museu de História Natural do Instituto Smithsonian nos Estados Unidos. Os joalheiros Asprey & Garrard criaram a bela peça usada no filme, que permaneceu nos estúdios da FOX.

Após o histórico sucesso do colar, os mesmos joalheiros foram contratados para fazer um novo colar, desta vez com safira do Ceilão envolta por platina e 64 diamantes, que foi vendido em um leilão beneficente por 1,4 milhões de dólares a um comprador desconhecido.